OBJETIVO: relatar as actividades que fomos desenvolvendo ao longo do ano, destacando aspectos técnicos e de segurança com algumas ilustrações, de forma a adquirir qualificações que se enquadram com o objectivo da disciplina.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Projeto Percurso Pedestre: Rota Douro - Canelas

No âmbito da Disciplina Formação Técnico Específica II, foi-nos proposto a elaboração de um projecto que, na nossa opinião, seria implantado na localidade Peso da Régua, mais propriamente na freguesia de Canelas. 
Após a elaboração de todo o projeto, também criamos um folheto (exemplo) para que, caso se recorra à implantação, possa promover o percurso.

De um forma sintetizada, acreditamos que os percursos pedestres, contribuem para o desenvolvimento e riqueza de uma localidade. Ao trazer um turista, este fica a conhecer a localidade, passeando pelas suas ruas e caminhos, visitando pontos de interesse. Assim, faz com que o turista gaste dinheiro na alimentação, dormida, transportes, artesanato, entre outras, contribuindo também para a promoção da zona em si.

*O grupo era constituído por 5 elementos:
João Santos
Vítor Melo
Maria João Almeida
Vera Pinheiro
Carlos Ferreira

terça-feira, 17 de maio de 2011

Percursos Pedestres

1. Percursos

Os percursos pedestres têm como objetivo de aproximar o visitante ao contexto natural ou aproxima-lo de acordo com um objectivo especifico, podendo ser ele de natureza educativa, social ou cultural, através de sinalização ou presença de recursos interpretativos.

2. Classificação quanto à extensão

Os percursos pedestres podem ser: Grande Rota (GR), acima de 30 Km; Pequena Rota (PR), até 30 Km de Extensão; Percursos Locais (SL - Senderos Locais)  não tendo mais de 10 Km, unindo uma povoação de um local de interessa; Percursos Urbanos (SU - Sendero Urbano) sendo estes em meio urbano.

3. Classificação Quanto à forma

- Linear
- Circular
- Oito
- em Anéis Contíguos
- em Anéis Satélite
- em Labirinto

Estes percursos podem ser planos - percurso com inclinações suaves; Ondulado - com subidas e descidas pouco acentuadas; Acidentado - com declives acentuados.

4. As Marcas


Verifica-se que nos percursos de Pequena e Grande Rota, a cor vermelha mantém-se sempre, podendo variar o amarelo com o branco. Já no percurso local, o vermelho é substituído pelo verde, mantendo a cor branca.

Painéis informativos


Normalmente colocados no inicio do percurso ou no fim, se este coincidir com o mesmo. Deve conter informação cultural, ambiental, geológica, patrimonial, altimetria do percurso, marcação no mapa, ou seja, um conjunto de informações sobre a localidade que envolve o percurso.

Placas Indicativas/Informativas


Utilizadas para sinalizar o percurso mas com a informação do local para que se dirige e nalguns casos, apresentam também essa distância ou a localização de algum tópico de interesse.

Existe também outro tipo de sinalética que nos indicam a presença de, como por exemplo, parques de campismo, para que, neste caso, os caminhantes necessitem de repousar ou alimentar-se.

5. Pedestrianismo, atividade desportiva, lúdica, turística e cultural (apreciação sócio-económica)

Neste momento, o pedestrianismo encontra-se dentro das modalidades de Desporto de Natureza, que são aqueles que aproximam o ser humano da natureza em si, de forma suadável, recorrendo a uma boa gestão das áreas protegidas, ajudando o desenvolvimento sócio-económico de uma região de forma sustentável. 

Não sendo um modalidade de competição, pretende-se com o pedestrianismo a atividade/exercício físico no meio da paisagem, entrando em contacto com a cultura história e património de uma localidade.

Para alguns autores, estes consideram que o pedestrianismo é uma atividade que se situa entre o "Desporto e o Turismo", já que os trilhos não são um fim propriamente dito, mas sim, um caminho para fazer com que os visitantes se aproximem das pessoas rurais, da sua história e cultura.

Podemos afirmar que, esta atividade combate a desertificação dos locais rurais, ajudando a rentabilizar a oferta de hotelaria, restauração, alojamento, turismo de habitação, transportes, etc.

Fonte das Imagens:
http://peandando.wordpress.com/pedestrianismo/
http://teaserdesign.blogspot.com/2008/08/paineis-dos-percursos-pedestres-e-btt.html
http://www.casalodaoturismo.com.pt/percursos.html

Descida do Rio Lima em Kayak

Ideal para pessoas inexperientes, esta descida que aqui apresentamos é apreciada por pessoas de todas as idades dado o seu baixo grau de dificuldade, sendo quase todo o rio de classe I, II tendo apenas uma passagem de nível lll. Queremos com isto dizer que a descida não exige da parte do praticante uma grande destreza técnica, tendo no entanto alguns rápidos que proporcionam momentos divertidos.
A descida deste troço do Rio Lima tem inicio em Ponte da Barca no largo junto á ponte antiga mandada construir no reinado de D. Manuel I, um belo local numa terra “carregada” de história.


Ponte da Barca

Iniciada e descida aproveite para apreciar a paisagem, das margens deste rio internacional que nasce a 975m de altitude no monte de Talariño na província de Ourense, e desagua em Viana do Castelo, Portugal. Com ele traz uma história curiosa, quando em 138 a.c. um general Romano de seu nome Decimus Junius Brutus se prontificou a quebrar o mito criado pela mitologia Greco-Romana de que este provocaria esquecimento. Atravessou então o Lima e da outra margem chamou os seus soldados um por um pelos seus nomes, estes espantados com a manutenção da memória do seu general, atravessaram o rio e continuaram então a sua campanha militar na região.


Ponte de Lima

Depois de passar alguns momentos agradáveis, aproveite para fazer uma pausa para um pic-nic á beira rio no parque de merendas da Gemieira junto ao campo de futebol. Pode então optar por terminar aí actividade, ou então continuar a pagaiar em águas calmas até á vila mais antiga de Portugal, Ponte de Lima, tendo a oportunidade de passar sob a Ponte Romana e atracar junto ao Clube Náutico de Ponte de Lima, ou então na praia fluvial.

Como lá Chegar?

 Braga - Ponte da Barca pela A3


Braga - Ponte da Barca pela N101

Braga Ponte de Lima Pela N201 e A3 


 Braga - Gemieira Pela N201 e A3

Principais Locais de Interesse:

Em Ponte da Barca

  • Igreja Matriz;
  • Pelourinho;
  • Igreja Românica de Bravães;
  • Mosteiro de S. Martinho de Castro;
  • Ponte Sobre o Rio Lima;
  • Castelo do Lindoso;
  • Solares da Agrela, de Quitela, Paço Vedro, dos Cavalos; de Sto. António do Buraquinho e Casa da Prova.

Em Ponte de Lima
  • Largo de Camões;
  • Torre Velha;
  • Museu Rural;
  • Jardins Temáticos do Arnado;
  • Festival Internacional de Jardins;
  • Avenida dos Plátanos;
  • Museu dos Terceiros;
  • Teatro Diogo Bernardes;
  • Palacete Vila Moraes;
  • Biblioteca Municipal;
  • Paço do Marquês;
  • Igreja da Lapa;
  • Paços do Concelho;
  • Capela de Nossa Senhora da Misericórdia das Pereiras;
  • Rio Lima.




Onde Comer? (Ponte de Lima)

  • Restaurante A Carvalheira;
  • Restaurante Açude;
  • Restaurante Encanada;
  • Restaurante Gaio;
  • Restaurante Manuel Padeiro;
  • Restaurante A Tulha;
  • Restaurante Brasão do Lima;
  • Etc.



Nota: Experimente o magnífico arroz de sarrabulho.

Onde Ficar? (Ponte de Lima)

  • Hotel Império do Minho;
  • Pensão Marquês S. Gonçalo;
  • Pensão S. João (residencial);
  • Pensão Solar das Arcadas (residencial);
  • Eido do Bispo (residencial);
  • Quinta da Igreja;
  • Quinta do Salgueirinho;
  • Quinta do Arquinho;
  • Quinta da Roseira;
  • Casa de S. Gonçalo;
  • Casa de Antepaço;
  • Casa de Sabadão;
  • Convento Val de Pereiras;
  • Casa das Pereiras;
  • Casa do Outeiro;
  • Casa do Arrabalde.


Links:


http://www.cm-pontedelima.pt/


http://www.pontedabarca.com.pt/












Folheto - Descida do Rio Lima

No âmbito da promoção das atividades desenvolvidas em Ponte de Lima, mais propriamente na descida de kayak, nos pontos de interessa que a localidade apresenta e também nos pontos onde um turista pode ficar a pernoitar e a alimentar-se, foi-nos proposto a criação de um folheto para a divulgação da mesma como se pode verificar em cima. 

* É apenas um exemplo. 

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Picos da Europa, Um Local a Visitar!

No inicio do passado mês de Dezembro do ano de 2010, realizamos juntamente com 4 elementos da nossa turma e um professor, uma expedição aos Picos da Europa na região das Astúrias (Espanha), com o objectivo de alcançar o cume de Torre de Cerredo, o ponto mais alto dos Picos da Europa, e de pôr em prática aquilo que tínhamos aprendido nas aulas teóricas sobre montanhismo.
As condições climatéricas adivinhavam-se adversas, mas mesmo assim o grupo manteve-se firme em cumprir o programa, e assim, partimos de vila real na terça-feira dia 30 de Novembro ao final do dia com destino a Poncebos, onde chagamos cerca de 6 horas depois.

Após uma pernoitada de apenas algumas horas teve inicio a aventura! Como se previa o tempo não estava muito apelativo, no entanto, seguimos até ao Funicular de Bulnes, que se trata de uma ligação através de um túnel entre Poncebos e a Parte inferior da povoação de Bulnes, sendo que esta é a única povoação das Astúrias que não tem acesso de automóvel, e por isso foi criada esta ligação que é feita através de uma espécie de eléctrico que atravessa o referido túnel. Lá, recolhemos informações junto dos guardas de montanha sobre as possibilidades de realizarmos a nossa actividade, os quais nos desencorajaram a fazê-lo. De qualquer forma, e depois de nos equiparmos a rigor decidimos arrancar de mochilas às costas para fazer pelo menos o caminho até Bulnes passando pela garganta do rio Cares, e lá pernoitar aguardando por melhoria das condições climatéricas. 


Povoação de Bulnes

Pernoitamos então num albergue de montanha, e no dia seguinte entendemos que existiam condições para continuarmos em direcção ao canal de amuesa na tentativa de chegarmos ao refúgio de Cabrones. No inicio do canal deparamo-nos com a sua imponência devido à forte inclinação, e também com o maior aparecimento de neve, pelo que decidimos então colocar os crampons, que são uns pitons que se colocam na parte inferior das botas para melhorar a tração no caminhar, iniciamos então umas das técnicas de progressão em montanha que é a cramponagem. No entanto, esta é uma técnica utilizada em gelo, e como a neve estava bastante solta, dificultou a nossa subida e levou a que tivéssemos cuidados redobrados devido ao risco de queda. 


Início do canal de amuesa


Vista do topo do canal de amuesa

Chegamos ao final da subida já um pouco tarde, o que nos impossibilitou de chagarmos ao refúgio de Cabrones, pelo que tivemos de montar acampamento e pernoitar um pouco mais acima. Após uma massa esparguete, sopa e café, o que é um “luxo” para quem se encontra em condições tão inóspitas, dividimo-nos pelas duas tendas para pernoitarmos. Estavam cerca de -5ºC! No dia seguinte era tempo de realizar a descida pois era impossível continuar a subir com aquelas condições de neve. Levantamo-nos com as tendas meadas de neve, e após algum trabalho, conseguimos descrava-las do chão e arrumar tudo para descermos.


 Uma das tendas na manha após o nevão

A descida foi rápida mas também perigosa, devido ao elevado risco de queda, e em cerca de 3h horas já nos encontrávamos em Poncebos, onde tínhamos os carros e alguns mantimentos. Rapidamente decidimos que a melhor opção era ficarmos no Parque de Campismo dos Picos da Europa. Ficamos então num apartamento do parque, onde aproveitamos para tomar um banho de água quente, e fazer uma refeição mais equilibrada. No último dia aproveitamos para fazer um treck de baixa altitude, e apreciar as fantásticas paisagens que aquelas serras nos proporcionam, fizemos também um pequeno passeio pela bonita vila de Cangas de Onis, aproveitando para comprar lembranças e alguma comida. Pernoitamos então pela última vez, novamente no parque de campismo, e na manhã seguinte despedimo-nos daquele fantástico local com destino a Vila Real.


Apartamento do parque de campismo dos Picos da Europa


Dizer que foi uma experiência fantástica, e que recomendamos a prática deste tipo de actividade nomeadamente nos Picos da Europa, pois, as paisagens são lindíssimas e relaxantes, longe da confusão da cidade apenas com as mochilas às costas e um grupo de amigos.

Apreciação Socioeconómica

Nesta nossa viagem podemos perceber que os nossos vizinhos espanhóis estão bastante mais sensibilizados para a prática deste tipo de actividades do que nós, no sentido em que criam as condições necessárias para que qualquer pessoa possa lá chegar e desfrutar do local. Nota-se uma consciencialização para desenvolvimento que o turismo pode trazer a uma região. Muito provavelmente povoações como a de Bulnes não existiriam caso não fossem as centenas de turistas que lá passam, mais na altura da primavera e verão, assim como a própria rentabilização que eles dão ao funicular (muito utilizado pelos turistas), permitindo até que os habitantes de Bulnes não paguem a sua utilização. Descendo um pouco mais, e prestando um pouco de atenção percebemos que Cangas de Onis subsiste maioritariamente através do turismo, e que com uma forte potencialização e divulgação das riquezas da região se criou um local lindíssimo, criando emprego e desenvolvimento para a vila.

É de louvar a percepção que eles têm das potencialidades da sua região, dando oportunidade a qualquer pessoa de lá chegar e desfrutar do local, da sua gastronomia, artesanato, “bebendo” um pouco da cultura local, podendo ainda praticar uma série de actividades, neste caso as mais frequentes são percursos pedestres que se encontram bem assinalados havendo escolha para, desde os mais recatados aos mais aventureiros. De referir que mesmo com aquelas condições meteorológicas podemos observar famílias inteiras a irem visitar povoação de Bulnes.

Embora só tivéssemos utilizado um albergue, em Bulnes, pelas informações que temos e através de pesquisas na internet, os abrigos de montanha estão muito bem conseguidos, e proporcionam aos montanhistas uma estadia com bastante qualidade, tendo o em conta o local onde se encontram.




Cangas de Onis 


Fazendo agora uma analogia com o nosso país, podemos concluir, que era importante que os nossos governantes, autarcas e população em geral olhassem para estes bons exemplos e percebessem que não só o Algarve e as praias atraem os turistas (não descurando a importância destes locais), e quando se fala numa crescente desertificação do interior, esta pode muito bem ser uma forma de desenvolver estas regiões criando condições e actividades para que as pessoas possam conhecer a beleza do nosso país, assegurando desta forma a continuidade da qualidade de vida nestes locais!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Vertente social, económica e social nas actividades de aventura, natureza e lazer

Todos sabemos que as actividades desportivas dão muito a cada localidade onde são inseridas, mas por vezes, a falta de informação sobre os acessos, estadias, restaurantes, museus, farmácias, contactos, entre outros, fazem com que o turista/visitante escolha outra localidade para poder praticar as suas actividades desportivas.

No âmbito da disciplina Formação Específica II, fomos ao concelho de Sabrosa, mais propriamente à freguesia de S. Martinho de Anta para fazermos um levantamento destes aspectos referidos mas já com uma pré-pesquisa feita no INE (Instituto Nacional de Estatística).

Para podermos fazer o levantamento destes tópicos utilizamos como ferramenta de orientação a "Lista de controlo para o inventário da oferta turística local" onde o nosso grupo ficou responsável por adquirir informação relativamente à população, actividade económica, comércio e serviços. Para nos ajudar um pouco nesta nossa tarefa também tivemos o prazer de falar e de expor as nossas dúvidas com o Sr. Vereador da Câmara Municipal.

Já com alguns dados na mão, percorremos as ruas tentando encontrar informações que ajudassem na nossa pesquisa perguntando principalmente aos residentes locais que são aqueles que melhor conhecem a terra.

Após esta recolha e, enquanto esperávamos pelo Sr. Vereador, o Professor e todos os alunos reuniram-se para falar sobre todos estes aspectos e fizemos uma pequena simulação se um de nós quisesse fazer um percurso pedestre nesta localidade, começando pelos transportes e acessos, facilidade da informação e acabando pela estadia, restaurantes e locais a visitar para deste modo, trazer mais riqueza e desenvolvimento à localidade.

Depois de alguns minutos, expomos todas as nossas dúvidas ao Sr. Vereador.

De seguida, fomos almoçar a casa do Professor, onde tivemos um bom convívio social, falamos sobre vários assuntos e por fim, fizemos uma conclusão sobre aquilo que realizamos e submetemo-nos  a realizar uma proposta de desenvolvimento a ser entregue ao presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho de Anta.


A baixo apresentamos os dados recolhidos pelo nosso grupo de trabalho:

População total: 2554

Transporte: Aeródromo (10km); 1 Táxi; Autocarros (08h00 - Para Vila Real, 11h45 - Para o Pinhão, 12h00 para Vila Real) (a saber horário: de manhã para Saborosa, de tarde para Saborosa e Vila Real);

Comércio: 4 mercearias, 2 talhos, 1 padaria, feira (dias 6 e 22 de cada mês), artesanato caseiro (tanoeiro, cesteiro);

Serviços Médicos: Uma farmácia, um centro de saúde (com uma enfermeira);

Outros Serviços: 1 ATM, 1ª Bomba de Gasolina, 1 posto dos correios



De referir que os dados apresentados se encontram já sintetizados, de forma a serem colocados num folheto informativo, para que assim a informação passada ao cliente não seja demasiado densa e se torne desinteressante.

Existem ainda outros dados com interesse para o turista, que foram no entanto recolhidos por outros grupos.






quinta-feira, 7 de abril de 2011

Acampamento em Montanha

Já se imaginaram a escalar dias e dias a fio? Provavelmente sim, provavelmente não. Era necessário fazer um rácio da comida a levar, o equipamento, água e tudo o resto.
À medida que íamos subindo, os dias iam passando e levanta aqui uma questão: onde é que íamos dormir? Estaríamos a subir para depois estarmos a descer a parede sem nunca chegar ao seu topo? Não me parece.
Para responder a esta questão fulcral, vejam esta foto reportagem clicando aqui.

JUMAR

O que é o Jumar?

Jumar é o dispositivo mecânico que permite ascender as cordas. Têm a mesma funcionalidade que os nós mas, proporcionam menos atrito, são fáceis de colocar na corda, seguros, mais rápidos.

O seu funcionamento?

Estes aparelhos, no sentido dos deslocamento, provocam um deslize, permitindo que estes possam progredir na corda, ou seja, se nós estamos a dirigir na vertical e para cima, o aparelho deve deslizar, nunca ao contrário. No entanto, é necessário exercer um força para que os nossos corpos sejam projectados para cima, então, este dispositivo através de uns "espetos" que passa entre a corda e o dispositivo, quando aplicado uma força no sentido da gravidade, faz com que estes "espetos" apertem a corda, não deslizando e faz com que o corpo suba sempre e nunca desça, quando este é o nosso objetivo. Concluindo, durante a ascensão, os dispositivos oferecem deslize quando aplicada a força de baixo para cima e oferecem resistência quando a força é aplicada de cima para baixo.

Funcionalidades?

Esta técnica é muito utilizada em trabalhos verticais ( EX: Arvorismo), mas também serve de auxilio noutras modalidades como, escalada ou canyoning. Nalguns casos e, cada caso é um caso, pode servir também como técnica de resgate, dependendo da situação.

MAIS CONHECIMENTO, MAIOR SEGURANÇA!!!


quinta-feira, 10 de março de 2011

Adaptações fisiológicas à montanha

Como sabemos, não há dúvidas que a montanha provoca adaptações nos nossos corpos. Essas adaptações e efeitos, podendo ser crónicas ou agudas, ocorrem ao nível de vários sistemas como o respiratório, cardiovascular, adaptações hematológicas, endócrinas, ventilatórias, morfológicas, etc. 

Neste âmbito, para os mais curiosos, deixamos um conjunto de artigos que possam esclarecer algumas dúvidas e aumentar o nosso (vosso) conhecimento.

Títulos: 


MAIS CONHECIMENTO, MAIOR SEGURANÇA!


A maior caverna do mundo

Han Son Doong, assim se intitula, a maior caverna do mundo.

Situada no Vietnam, esta caverna só foi descoberta há vinte anos, com espaço para construir um conjunto de prédios de 40 andares dentro dela. 

Com o desabamento de terras, permitindo a entrada de luz, também foi possível desenvolver-se uma selva dentro da própria caverna. 
Como se costuma dizer, "mais vale uma imagem do que mil palavras", visitem a foto reportagem da Nacional Geographic aqui.



Para mais informações relacionadas, clique aqui.